domingo, 16 de janeiro de 2011
2010 não foi nem de longe o melhor ano para mim. Perdi pessoas importantes, me vi distante de amizades que acreditava que nunca iam se afastar de mim, sofri horrores no amor, e me vi várias vezes sozinha, quando na verdade, precisava de um ombro amigo. Mas foi em 2010 que me vi amadurecendo. Tive que me virar sozinha muitas vezes, tive que engolir o choro e fingir um sorriso, tive que passar noites deitada na cama olhando para o teto, porque o sono não vinha de jeito nenhum, e aquela maldita ligação demorava a acontecer. Eu só espero que no final de 2011 eu tenha mais coisas legais pra contar, que possa dizer que ninguém pisou nos meus sentimentos, que não cometi erros por tentar acertar, e que tive mais dias felizes do que tristes. Eu sei que 2011 já chegou mas sei lá, eu prefiro acreditar que será melhor que o outro, que será mais feliz, e que haverá mais amor, muito mais amor e menos Dor.
Não tente adivinhar o que as pessoas pensam a seu respeito. Faça a sua parte, se doe sem medo. O que importa mesmo é o que você é. Mesmo que outras pessoas não se importem. Atitudes simples podem melhorar sua vida. Não julgue para não ser julgado. Um covarde é incapaz de demonstrar amor isso é privilégio dos corajosos.
Ele não é para você. Ela não merece o seu amor. Você é muito para ela. Ele não presta. Ela só faz você sofrer.
A gente sabe que nossos amigos dão conselhos porque nos querem bem. Mas quando o assunto é o coração nem o mais sincero e bom intuito serve. Só nós sabemos o que se passa do nosso lado de dentro. E isso não há pessoa alguma que consiga entender.
A gente sabe que nossos amigos dão conselhos porque nos querem bem. Mas quando o assunto é o coração nem o mais sincero e bom intuito serve. Só nós sabemos o que se passa do nosso lado de dentro. E isso não há pessoa alguma que consiga entender.
Falam de tudo. Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzisses, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos. Sobretudo falam do comportamento e falam porque supõem saber. Mas não sabem, porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente. Se sentissem não falariam.
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